O Impacto da Gestão de Pessoas na Produtividade

O Impacto da Gestão de Pessoas na Produtividade

O que sua empresa tem a oferecer?
Por que alguém vai querer trabalhar para você?
Por que alguém vai buscar fazer o seu melhor na sua organização?

Estas perguntas tiram o sono de muitos administradores e empresários. Qual o impacto da gestão de pessoas na produtividade?
Por que alguém vai querer trabalhar na sua empresa e não na empresa ao lado (ou no concorrente)?
Por que alguém vai se esforçar para fazer o seu melhor ao invés de simplesmente fazer o mínimo?
Por que há tanta rotatividade?
Salários e benefícios podem funcionar como boas “iscas”, mas não se sustentam sem algo a mais que faça realmente valer a pena.
O que você tem a oferecer para que as pessoas caminhem com você?
Atraia, selecione, integra e treine, acompanhe e desenvolva, faça desligamentos humanizados… Este é seu jardim!

Posted by Quadrantes Performance Humana e Organizacional on Segunda, 1 de junho de 2015


“A Entrevista de Seleção no processo de atração e retenção de talentos”

Em um mercado em aquecimento, como este momento em que estamos vivendo atualmente, as empresas entram em disputa pelos profissionais mais qualificados, principalmente em áreas de alta demanda de vagas e pouca oferta de candidatos. Os profissionais mais experientes e que amargaram meses e meses se submetendo às condições não tão favoráveis de mercado, querem aproveitar o momento para realizar seus objetivos pessoais e profissionais. Os novos profissionais, integrantes da chamada Geração Y, aparentam ter uma desconfiança em relação às “boas intenções” da empresas e acabam transparecendo uma dificuldade em se comprometer, em médio e longo prazo, com organizações que não apresentem uma perspectiva sólida de carreira.

Neste cenário, a missão dos profissionais de Recursos Humanos é conseguir atrair (localizar, chamar para si, encantar) os profissionais que trarão os melhores resultados para as organizações, diferenciando sua organização em relação às demais empresas, que concorrem pelos mesmos profissionais.

Os investimentos em treinamento, educação e desenvolvimento são cada vez mais pesados, e as competências, cada vez mais voláteis. Um profissional desses quando deixa a organização, leva consigo milhares de reais, quer na forma de conhecimento e experiência acumulados, quer na forma de idéias e projetos, ou na “pior” das formas, levando sua carteira de clientes e rede de contatos.

Onde é o primeiro ponto focal para evitarmos essa evasão de recursos intelectuais, relacionais e financeiros? Na seleção. Buscando atrair as pessoas que farão a diferença e que permanecerão na organização no mínimo o tempo necessário para dar o retorno esperado com sua contratação.

Desta forma, o processo seletivo é visto como um componente estratégico das boas empresas. E dentro do processo, um dos momentos cruciais é a entrevista de seleção.

Todos sabemos que a entrevista NÃO é um previsor infalível. Porém, a entrevista bem conduzida com técnica e método auxilia a organização na elaboração de prognósticos sobre desempenho futuro do atual candidato.

Além disso, nas entrevistas, o profissional de RH e o futuro gestor tem a possibilidade de fazer com que os candidatos sintam-se atraídos pelos desafios e oportunidades que lhe serão oferecidos, sintam-se respeitados como pessoa e como profissional, pela forma com que o processo é conduzido.

Porém, o inverso também é verdadeiro. Entrevistas mal conduzidas, com perguntas mal formuladas, com erros técnicos e metodológicos, levam a contratações que, mais cedo ou mais tarde, trarão prejuízos e problemas para a organização. Os candidatos poderão sair da entrevista com uma imagem negativa da empresa, do seu ex-futuro “chefe”, do profissional de RH. E se tiver opção, “amarrará seu jegue em outras pastagens”.

Bem, eu disse que o primeiro ponto focal é o processo seletivo. O segundo, é a liderança. Líderes que por deficiência na função de liderar, perdem seus liderados para o mercado. Mas esse é outro assunto.

No nosso curso de entrevista de seleção damos a oportunidade aos profissionais, de RH a gestores, para aprimorar sua técnica de entrevista, tendo a atitude correta, fazendo as perguntas certas, percebendo o que precisa ser percebido, transformando este momento em um verdadeiro cartão de visitas da organização, aumentando o índice de acerto nas contratações pelo desempenho e resultados que os novos profissionais trarão para empresa e pelo tempo em que permanecerão na função, respondendo com qualidade e produtividade.


José Luís Fódra é consultor de empresas e proprietário da Quadrantes Performance Humana e Organizacional.


Dinâmica de Grupo: vai encarar?

circulo 2Na edição 84 da revista Vencer, fui entrevistado junto com outros profissionais de RH sobre o tema Dinâmica de Grupo.
Na época, afirmei que as dinâmicas tinham evoluído muito. Um tronco das dinâmicas de grupo foi evoluindo para os chamados jogos empresariais, usando recursos de tecnologia da informação para simular situações reais das organizações. Outro, buscou o retorno aos espaços ao ar livre, as chamadas atividades outdoor, em treinamentos e experiências. Outra variante,  encontrou nas artes elementos para incrementar as ações.

Entretanto, na minha observação do mercado, ainda são erros bastante comuns: aplicar dinâmica sem um objetivo pré-definido, a falta de planejamento, empregar uma dinâmica sem análise crítica de adequação e, principalmente, a falta de respeito aos limites e às diferenças individuais.

 


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