Investindo no Comportamento Seguro para a Prevenção de Acidentes

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O Processo de Segurança Comportamental  é a mais atual abordagem em Segurança do Trabalho e Prevenção de Acidentes.
Traz para o Brasil e para toda a América Latina a tecnologia BBS (Behavior Based Safety).
É eficaz e inteligente porque:

• É um processo (contínuo) e não um programa pontual;
• O foco é no comportamento seguro;
• Racionaliza e maximiza os investimentos e recursos da organização;
• Cria um clima positivo e mantém o ambiente motivacional;
• Desenvolve as pessoas;
• Faz com que as pessoas se apropriem da sua Segurança e, por tudo isso, gera resultados comprovados!

Mas como isso acontece?

Nos programas tradicionais de prevenção de acidentes o foco é na gestão dos incidentes e acidentes ocorridos. Todos os esforços e recursos são concentrados em eliminar condições inseguras e comportamentos de risco. Teoricamente, tudo certo.
Na prática as coisas não funcionam bem. Este tipo de abordagem é eficiente até determinado patamar. A partir daí, o processo fica estagnado ou, muitas vezes, a frequência de incidentes e acidentes volta a aumentar.

Onde está o problema? E, qual é a solução?

O problema é que segurança é comportamento.

A abordagem tradicional acaba focando no erro, nos desvios, no comportamento que não é o desejado. As auditorias e rondas de segurança muitas vezes assumem caráter fiscalizador e punitivo. Incidentes e acidentes não são reportados para não comprometer os indicadores.

A solução: fazer a gestão do comportamento seguro.

Em um processo de segurança comportamental utiliza-se a tecnologia comportamental (abordagem científica sobre comportamento) para aumentar significativamente a frequencia dos comportamentos seguros. O foco é no acerto, no comportamento seguro requerido, através de observação treinada e feedbacks positivos. Faz-se a gestão do clima organizacional através de intervenções precisas na cultura e do preparo das lideranças para atuarem nesta nova abordagem. É um processo de melhoria contínua e o que é ainda melhor: a gestão está na mão dos próprios participantes (colaboradores).

Os (bons) resultados começam a aparecer rapidamente.

José Luís Fódra é consultor, diretor proprietário da Quadrantes Performance Humana e Organizacional e atua em segurança comportamental também pela M&M Tecnologia Comportamental em Segurança.


Por que “Quadrantes”?

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O nome Quadrantes foi inspirado numa canção da cantora e compositora carioca Joyce Moreno.

Esta música traz o arquétipo do número Quatro como símbolo da totalidade do universo, da natureza e da essência humana.

O ser humano, na sua necessidade de explicar o mundo, criou intuitivamente vários sistemas baseados em quadrantes como se o Quatro pudesse abarcar toda a diversidade da existência.

Teoria X-Y, Liderança Situacional, Grid Gerencial, Análise SWOT, Janela de Johari, Mapeamento Cerebral, MBTI®, DISC®, são alguns exemplos de sistemas no campo da administração e do comportamento estruturados em quadrantes.

Todo ser ocupa um lugar único no mundo e esse lugar pode ser definido por uma coordenada (latitude e longitude), facilmente localizável via GPS, determinado assim uma cruz e seus quadrantes. À frente, está o futuro. Atrás, seu passado. As lateralidades esquerda e direita, representando suas opções de escolhas e seus relacionamentos.

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Quadrantes
(Joyce – Albúm: Saudades do Futuro – 1985)

Tudo é um, tudo é exato,
Tudo é infinitamente quatro

Como as luas, como as estações,
Como os elementos, como as gerações,
Como os quatro pontos cardeais
Como as quatro pontas de uma cruz
Como os quatro evangelhos de Jesus

Como a quadratura do Sol que banha
os quatro membros do meu corpo
Em cada quadrante adivinhar o outro
Como a quadratura do Sol que banha
os quatro cantos desse mundo torto
Em cada quadrante adivinhar o outro

Em cada quadrante adivinhar
Que tudo é um, tudo é exato.
Tudo é infinitamente quatro.

 


MBTI – Valorizando as pessoas por seus dons especiais

MBTI logo

*Aprovado pelo CFP*

 O MBTI ® é um instrumento extremamente eficaz para o entendimento das diferenças entre os indivíduos.
Aproveitando estas diferenças, você poderá desenvolver líderes, organizar equipes, melhorar a comunicação e até mudar organizações inteiras. É por isso que o MBTI ® se tornou o Indicador de Personalidade mais usado no mundo!
Nestes 50 anos de constantes atualizações, desde os primeiros passos de sua criação, ele tem ajudado milhões de pessoas em seu trabalho e em suas vidas pessoais.

As origens do MBTI ®

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O MBTI ® está relacionado com o trabalho do famoso psicólogo suiço CARL G. JUNG sobre os Tipos Psicológicos. Porém, foi ampliado com o trabalho extenso de Isabel Myers e sua mãe Katharine C. Briggs, que aprofundaram e esclareceram as ideias de JUNG, para torná-las mais compreensíveis para as questões de todos os dias. Por um período superior a 30 anos, Isabel, com grande esforço e dedicação, escreveu, testou e predefiniu centenas de itens para o inventário, perguntas que revelariam as preferências de uma pessoa, valiosas nas diferenças entre os indivíduos. O seu objetivo era criar um instrumento que funcionasse junto à maior gama possível de pessoas. Por mais de 50 anos, este sistema tem vencido o tempo, sendo atualizado e traduzido para outras
línguas, culturas e ambientes, no mundo inteiro.

Como é usado o MBTI ®?

O MBTI ® é um instrumento muito versátil, usado para muitas aplicações que incluem :
– Desenvolvimento individual – identificando o estilo de liderança, desenvolvimento de potencial, gerenciamento do “stress” e do tempo.
– Formação e desenvolvimento de equipes – formando equipes eficientes, melhorando a comunicação e solucionando conflitos.
– Mudanças organizacionais – compreendendo e lidando com respostas às mudanças, entendendo a cultura da empresa e da equipe.
– Melhorando a comunicação – desenvolvendo as vendas e influenciando os talentos.
– Aconselhamento educacional e de carreira – identificando os estilos e as motivações de aprendizado, melhorando os métodos de ensino e de treinamento, oferecendo orientação de carreira.
– Orientação para o relacionamento – Melhorando a qualidade dos relacionamentos e da interação.

O MBTI ® é muito usado porque:

– É um Indicador e não um teste. Portanto, não há respostas certas ou erradas.
– É muito fácil de ser usado e explicado.
– Os clientes gostam e acham que os resultados ajudam.
– Existe uma grande evidência de sua validade – ele decididamente funciona.
– Oferece um quadro conceitual poderoso – permitindo aos clientes o aprofundamento de seu conhecimento e usá-lo em diferentes situações.
– Promove uma abordagem construtiva às diferentes situações entre os indivíduos.
– É largamente usado, portanto, existem estatísticas comparativas disponíveis.
– Existe uma grande coleção de materiais úteis, como: livros, folhetos, manuais, vídeos e materiais para seminários.

Outras informações

– O MBTI ® on line pode ser aplicado via web, sendo respondido de qualquer computador com acesso à Internet.

– O MBTI ® é um questionário sobre tipo psicológico, simples e fácil, que seleciona as pessoas entre 16 Tipos, cada uma com suas características de forças e fraquezas.
– O MBTI ® oferece uma estrutura conceitual poderosa, dando uma compreensão maior a cada indivíduo e aos outros. Uma vez que você tenha usado o MBTI, nunca mais verá as pessoas com os mesmos olhos e com o mesmo jeito que as via antes.
– A devolutiva que é oferecida quando se administra o MBTI ® é uma parte chave de sua
utilidade para o indivíduo, sendo por isso, essencial que os aplicadores sejam treinados de forma apropriada.
– Mais de 3 milhões de pessoas respondem ao MBTI ® a cada ano.
– O MBTI ® é extremamente versátil. Novos usos para ele surgem constantemente, razão pela qual os aplicadores são constantemente treinados e atualizados com novos seminários e materiais didáticos.
– O MBTI ® serve de parâmetro para medir outros instrumentos de identificação do Tipo Psicológico e é largamente usado por organizações líderes no mundo.
– Existe uma extensa prova de validade, assim como, uma grande variedade de informações comparativas com relação ao MBTI ®, nas diferentes culturas e contextos.
– O MBTI ® leva a uma melhor apreciação dos talentos e qualidades das pessoas, o que permite uma considerável redução nos conflitos interpessoais. Usado nas empresas, reduzindo o conflito, melhora a produtividade e a qualidade do trabalho de equipe.

José Luís Fódra é consultor, diretor proprietário da Quadrantes Performance Humana e Organizacional e é oficialmente qualificado para a aplicação e utilização do MBTI ® em processos de desenvolvimento pessoal, profissional e coaching.


Como pedir um aumento a seu chefe

superinteressante_capa_282Veja “manual” publicado na Superinteressante sobre o tema, por André Bernardo, a partir de contribuição minha e de vários profissionais da área.
http://super.abril.com.br/cotidiano/como-pedir-aumento-598595.shtml

Leia também abaixo a matéria escrita por Glau Gasparetto, com minha consultoria, e divulgada em vários sites da internet (Blog do malagueta, Mdemulher.abril.com.br, Viva!Mais, e outros)

Dicas para você negociar um aumento de salário com seu chefe com sucesso

Por Glau Gasparetto

Qual o momento certo para pedir aumento?

Comece analisando o contexto: situação do mercado, da empresa e a sua. Avalie como anda o humor da chefia. Lembre-se de que é muito mais fácil falar de aumento em período de bons resultados, seja na economia do país, na firma ou em seus próprios projetos e desafios.

Como abordar o chefe?

Tente imaginar como você gostaria de ser abordada sobre essa questão, mas, em geral, evite rodeios. Marque uma conversa num horário em que não haverá interrupções. Se ele perguntar qual é o assunto, dê uma resposta genérica, como: ”É sobre meu trabalho”. E deixe para expor o restante depois.

Qual o melhor argumento?

Resultados. Detenha-se em suas realizações e no seu potencial para fazer ainda mais pela empresa.

Evite comparações com outros profissionais, com colegas que ”ganham mais e fazem menos”. Comparações, aliás, só se forem em relação à você mesma, para analisar sua evolução e desenvolvimento.

Se o salário está defasado em relação ao mercado e você tem dados consistentes e confiáveis, pode apresentá-los para reforçar seus argumentos.

Como a pessoa tímida pode se sair bem?

Prepare bem sua argumentação. Escreva-a, se for necessário. Trabalhe o lado emocional antes – uma boa técnica são exercícios de respiração –, buscando aumentar sua autoconfiança. Seja simples e objetiva, mas firme, serena e direta.

Deve-se ter em mente qual valor de aumento pedir?

Sim, a não ser que a empresa tenha um plano com patamares definidos de evolução salarial. Neste caso, respeite-o. Seja flexível e esteja aberta para negociações.

Se ouvir um “não”, como reagir?

Sempre agradeça a oportunidade. Busque saber os motivos, ouça-os atentamente e procure ter certeza de ter entendido os argumentos apresentados. Procure reavaliar-se e analisar toda a situação. Você pode chegar à conclusão de que ainda não era o seu momento ou que, realmente, esta não é a empresa para você trabalhar e se desenvolver – o que significa começar a preparar e planejar algumas mudanças em sua vida.

Depois do ”não”, quando tocar no assunto de novo?

Depende do que foi dito, se algum prazo foi mencionado ou da forma como o chefe recebeu o pedido. Em geral, deixe a poeira baixar e volte à carga após dois ou três meses. Com novos argumentos e relembrando os anteriores.

O que conta pontos?

Apresentar fatos e resultados, mantendo postura calma, coerente, equilibrada, sabendo falar e ouvir. Mas como estamos diante de uma relação com chefia, inicie e termine a conversa dando pitadinhas de submissão, reconhecendo seu lugar na hierarquia e aceitando as decisões, sem bater de frente.

O que queima o filme?

Não ter resultados para apresentar, discutir e mostrar-se muito insegura, crítica ou revoltada.

Colocar-se no papel de vítima é ruim, bem como utilizar chantagem emocional a partir de situações ou problemas particulares (dificuldades econômicas como argumento, por exemplo).

Consultoria: José Luís Fódra, psicólogo da Inter&Ação Desenvolvimento Humano


“A Entrevista de Seleção no processo de atração e retenção de talentos”

Em um mercado em aquecimento, como este momento em que estamos vivendo atualmente, as empresas entram em disputa pelos profissionais mais qualificados, principalmente em áreas de alta demanda de vagas e pouca oferta de candidatos. Os profissionais mais experientes e que amargaram meses e meses se submetendo às condições não tão favoráveis de mercado, querem aproveitar o momento para realizar seus objetivos pessoais e profissionais. Os novos profissionais, integrantes da chamada Geração Y, aparentam ter uma desconfiança em relação às “boas intenções” da empresas e acabam transparecendo uma dificuldade em se comprometer, em médio e longo prazo, com organizações que não apresentem uma perspectiva sólida de carreira.

Neste cenário, a missão dos profissionais de Recursos Humanos é conseguir atrair (localizar, chamar para si, encantar) os profissionais que trarão os melhores resultados para as organizações, diferenciando sua organização em relação às demais empresas, que concorrem pelos mesmos profissionais.

Os investimentos em treinamento, educação e desenvolvimento são cada vez mais pesados, e as competências, cada vez mais voláteis. Um profissional desses quando deixa a organização, leva consigo milhares de reais, quer na forma de conhecimento e experiência acumulados, quer na forma de idéias e projetos, ou na “pior” das formas, levando sua carteira de clientes e rede de contatos.

Onde é o primeiro ponto focal para evitarmos essa evasão de recursos intelectuais, relacionais e financeiros? Na seleção. Buscando atrair as pessoas que farão a diferença e que permanecerão na organização no mínimo o tempo necessário para dar o retorno esperado com sua contratação.

Desta forma, o processo seletivo é visto como um componente estratégico das boas empresas. E dentro do processo, um dos momentos cruciais é a entrevista de seleção.

Todos sabemos que a entrevista NÃO é um previsor infalível. Porém, a entrevista bem conduzida com técnica e método auxilia a organização na elaboração de prognósticos sobre desempenho futuro do atual candidato.

Além disso, nas entrevistas, o profissional de RH e o futuro gestor tem a possibilidade de fazer com que os candidatos sintam-se atraídos pelos desafios e oportunidades que lhe serão oferecidos, sintam-se respeitados como pessoa e como profissional, pela forma com que o processo é conduzido.

Porém, o inverso também é verdadeiro. Entrevistas mal conduzidas, com perguntas mal formuladas, com erros técnicos e metodológicos, levam a contratações que, mais cedo ou mais tarde, trarão prejuízos e problemas para a organização. Os candidatos poderão sair da entrevista com uma imagem negativa da empresa, do seu ex-futuro “chefe”, do profissional de RH. E se tiver opção, “amarrará seu jegue em outras pastagens”.

Bem, eu disse que o primeiro ponto focal é o processo seletivo. O segundo, é a liderança. Líderes que por deficiência na função de liderar, perdem seus liderados para o mercado. Mas esse é outro assunto.

No nosso curso de entrevista de seleção damos a oportunidade aos profissionais, de RH a gestores, para aprimorar sua técnica de entrevista, tendo a atitude correta, fazendo as perguntas certas, percebendo o que precisa ser percebido, transformando este momento em um verdadeiro cartão de visitas da organização, aumentando o índice de acerto nas contratações pelo desempenho e resultados que os novos profissionais trarão para empresa e pelo tempo em que permanecerão na função, respondendo com qualidade e produtividade.


José Luís Fódra é consultor de empresas e proprietário da Quadrantes Performance Humana e Organizacional.


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